NICOLAU, Joaquim, (.... – 1917). Militar.
Natural de Pocariça, freguesia de Olhalvo. Soldado do Regimento de Infantaria
n.º 2, morto em combate em França do dia 13 de Julho de 1917.
NORONHA, Tomás de, (? – 1651). Poeta. Nasceu
em Alenquer em data desconhecida, filho de D. Pedro de Noronha, fidalgo
escudeiro de D. Sebastião. Conhecido pelo epíteto de o Marcial de Alenquer, a sua poesia satírica debruçou-se sobre as
coisas miúdas da vida quotidiana. Poeta do séc. XVII, considerado por uns poeta
«da escola espanhola ou seiscentista», por outros «diferente da maioria dos
poetas do séc. XVII, sejam eles portugueses ou brasileiros, aproximou-se pela
sua clareza e objectividade da poesia inglesa dos libertines da época». Dele se diz no “Elogio dos Poetas Lusitanos”
(1631) de Jacinto Cordeiro, que era «um
dos mais célebres poetas do seu tempo». Escreveu décimas, romances, sonetos,
etc. encontrando-se parte da sua produção na “Fénix Renascida” de 1727 e numa
colectânea publicada por Mendes dos Remédios em 1899. Considerado «figura
singular, extravagante e boémia», nobre de boa estirpe mas arruinado, cantou
muitas vezes a pobreza em que vivia e não se envergonhava de esmolar em papéis
que vendia para o sustento necessário.
Tendo casado com uma prima, enviuvou e casou segunda vez. Em versos seus
deixou-nos uma pergunta que resume toda a sua vida: E que importa nascer honrado e nobre//se a Fortuna me faz patife e
pobre?
NUNES, José, (.... – 1918). Militar. Natural de Silveira do Pinto, freguesia de Palhacana. Soldado do Regimento de Infantaria n.º 16, morto em combate em França no dia 10 de Janeiro de 1918.
NUNES, José, (.... – 1918). Militar. Natural de Silveira do Pinto, freguesia de Palhacana. Soldado do Regimento de Infantaria n.º 16, morto em combate em França no dia 10 de Janeiro de 1918.
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