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FELICIANO, Alfredo, (.... – 1918). Militar. Natural de Atouguia, freguesia de Abrigada. 2.º Cabo do Batalhão de Telegrafistas de Campanha desaparecido em combate em França no dia 9 de Abril de 1918.

FERNANDES, António, (.... – 1917). Militar. Natural de Cadafais, freguesia de Cadafais. Soldado do Batalhão de Artilharia G., morto em combate em França no dia 5 de Setembro de 1917.

FERRÃO, Joaquim José Machado, (…. – 1963). Militar. Natural de Alenquer, freguesia de Santo Estêvão. Alferes Miliciano de Cavalaria do Batalhão de Cavalaria 350 / Companhia de Cavalaria 351, morto em combate em Angola no dia 15 de Fevereiro de 1963.

FERREIRA, Amável Martins, (.... – 1972). Militar. Nasceu em Cabanas de Torres, freguesia com o mesmo nome. 2.º Sargento da Força Aérea Portuguesa, falecido no Aeródromo Base n.º 4 – Henrique de Carvalho, no dia 15 de Fevereiro de 1972, quando aí prestava serviço.

FERREIRA, António, (.... – 1917). Militar. Natural da freguesia de Ventosa. Soldado do Regimento de Infantaria n.º 16, morto em combate em Angola no dia 24 de Setembro de 1917.

FERREIRA, João, (…. – 1973). Militar. Natural de Cabanas de Torres, freguesia com o mesmo nome. Cabo Miliciano do CMD D M Sazaire, falecido em acidente em serviço em Angola, no dia 14 de Dezembro de 1973.

FIGUEIREDO, Albino d’Abranches Freire de Figueiredo, (1804 – 1876) – Advogado, magistrado e político. Nasceu no dia 10 de Dezembro de 1804 em Vila Cova do Alva - Arganil e faleceu em Coimbra no dia 17 de Agosto de 1876. Foram seus pais Bernardo de Figueiredo Ferrão Freire de Castelo Branco e D. Ana Maria das Neves Matoso. Em 1850 contraiu matrimónio com D. Maria do Resgate de Bivar da Costa Seremenho, de quem nasceram três filhos.
Estudou Direito na Universidade de Coimbra, saindo Bacharel em 1827. Foi Juiz de Fora em Vila do Conde em 1832. Nos anos 40 liderou politicamente os monárquicos miguelistas da facção que ficaria conhecida como urneira ou urneirista por defender a restauração da monarquia absoluta pela via eleitoral. Em 1853 ocupou o lugar de secretário-geral do Governo Civil de Santarém, sendo governador civil desse Distrito em 1858-59. Foi igualmente governador civil do Distrito de Faro (1859-1863) e de Angra do Heroísmo, Açores em 1859.
Nas letras, a ele se deveu uma reedição da obra poética Viriato Trágico de Brás Garcia de Mascarenhas (1846). Com seu irmão Alípio, foi co-autor de um Repertório ou índice alphabetiuco e remissivo de todas as leis publicadas…(1840). Em 1855 foi agraciado com a Comenda da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa.
A sua ligação com Alenquer deve-se ao facto de aqui ter sido administrador do concelho (1850-53), cargo que desempenhou com muita competência e dedicação, a ele se referindo Guilherme João Carlos Henriques, como sendo «(…) dos homens modernos a quem Alenquer deve muito. Nunca deve passar despercebido o seu interesse pela terra, interesse tão pouco vulgar n’um empregado amovível».
As suas propostas para o desenvolvimento de Alenquer estão vertidas num opúsculo por si editado, intitulado “Memória sobre alguns melhoramentos possíveis da vila e do concelho de Alenquer”, Imprensa Nacional, Lisboa, 1851, obra de referência para o conhecimento da vila oitocentista.

FILIPE, Hilário Jorge Pinheiro Rodrigues Filipe, (…. – 1972). Natural de Alenquer, freguesia de Santo Estêvão. 1.º Cabo de Artilharia do Batalhão de Artilharia 3887 (CCS), morto em combate em Moçambiques no dia 17 de Julho de 1972.

FONSECA, Artur, (.... – 1918). Militar. Natural de Vila Verde dos Francos, freguesia de Vila Verde dos Francos. Soldado do Regimento de Infantaria n.º 16, morto em combate em França no dia 13 de Março de 1918.

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